sábado, 12 de abril de 2014

Novas postagens

Retornando em breve com novas pastagens!

sábado, 31 de dezembro de 2011

ANO NOVO - 2012

Farei novas postagens, aguardem!!!! Um Feliz Ano Novo!!!!

domingo, 3 de julho de 2011

O Caminho das Drogas...

 "Tudo começou em sua vida com muita bebida em sua geladeira, o que atraia muitos amigos. Depois, numa festa, apareceram com o "loló", que o deixou meio tonto,  meio louco, mas era bom. Foi a primeira vez, comentou. Depois mais tarde veio o interesse por outro atrativo,  mais interessante, oferecido por amigos, que se usava com canudinho, chamado cocaína. Após cheirar sentiu uma alegria, uma sensação sem explicação, que sentia a necessidade de repetir. Um tempo depois seus amigos lhe ofereceram o crack, que dizia ainda não conhecer. Fumou a primeira pedra e sentiu sensação de perseguição e medo, mas não conseguia mais ficar sem ele, havia a necessidade de mais e mais. O organismo pedia e não a sensação de bem estar que o fazia querer (a sensação não era boa). Foi se afundando, disse, até que lhe ofereceram a "pedra" queimada numa latinha de cerveja com papel alumínio e cinza de cigarrro, que já era sua derrota como ser humano. E finalmente foi preso, pagando pelo erro. Saindo da prisão um dia, tentou se reencontrar, disse."

Esse é o caminho das drogas... Prisão ou até mesmo o fim da sua própria vida...


Depoimento de um ex-dependente químico.

sábado, 11 de junho de 2011

"Brotos de feijão são provável fonte da E.coli, diz Alemanha"


Sexta-feira, 10 de junho de 2011 15:37 BRT
BERLIM (Reuters) - Novos dados indicam que o broto de feijão é a provável fonte do surto de E.coli que já matou 30 pessoas, todas elas na Alemanha exceto uma, disseram autoridades de segurança do país nesta sexta-feira.
Mais de mil testes em amostras com foco em brotos de feijão foram realizados por enquanto, e apesar de nenhum ter dado resultado positivo para a bactéria, o centro para o controle de doenças da Alemanha disse que estudos ainda poderiam identificar o vegetal como origem do surto.
"São os brotos de feijão", disse Reinhard Burger, chefe do Instituto Robert Koch, em coletiva de imprensa. Esses vegetais são muito consumidos na Alemanha, onde são servidos na maioria dos bufês de salada e, frequentemente, nos sanduíches.
Muitas das quase 3 mil pessoas que ficaram doentes até agora com sintomas iniciais de infecção estomacal enfrentam incertezas sobre a possibilidade de desenvolver a síndrome urémico hemolítico (HUS, na sigla em inglês), que destrói glóbulos vermelhos do sangue e provoca graves problemas nos rins.
"É uma grande satisfação apresentar a descoberta hoje, e conseguir isolar a causa e a origem da infecção", acrescentou Burger. "É o resultado da cooperação intensa entre a Alemanha e as autoridades alimentares."
A investigação se concentrou em uma fazenda de brotos de feijão orgânicos no Estado da Baixa Saxônia, no norte da Alemanha, que foi fechada.
"Pessoas que consumiram brotos (de feijão) tinham nove vezes mais probabilidade de ter diarréia hemorrágica do que aqueles que não (consumiram o vegetal)", acrescentou Burger. "O surto ainda não terminou."



(Reportagem de Brian Rohan)


Fonte: http://br.reuters.com/article/worldNews

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Oxi, uma nova droga se espalha pelo país

"Quando menor a duração do efeito, mais viciante é uma substância". Oxi...



A droga é derivada da planta coca, assim como a cocaína e o crack. Há diferenças, contudo, no modo de preparo. Existe uma pasta base, com o princípio da droga, e de seu refino vem a cocaína.

O crack e o oxi são feitos a partir dos restos do refino da cocaína. As três drogas possuem, portanto, o mesmo princípio ativo e um efeito parecido, que é a aceleração do metabolismo, ou seja, do funcionamento do corpo como um todo.

A diferença da cocaína para as outras duas está no que os especialistas chamam de “via de administração”.

Enquanto a primeira é inalada em forma de pó, as outras duas são fumadas em forma de pedra.

O pó da cocaína é absorvido pela mucosa nasal. O efeito dura entre 30 e 45 minutos. No caso das outras duas drogas, a absorção acontece no pulmão, de onde ela cai na corrente sanguínea. O efeito dura cerca de 15 minutos, e por isso, é mais intenso que o da cocaína, o que aumenta o risco de que o usuário se torne um viciado.

A diferença do oxi para o crack está na sua composição química. Para transformar o pó em pedra, o crack usa bicarbonato de sódio e amoníaco. Já o oxi, com o objetivo de baratear os custos – e atingir um número maior de usuários –, leva querosene e cal virgem. Querosene e cal virgem são substâncias corrosivas e extremamente tóxicas.
Um dos principais atrativos do oxi é seu preço, custando entre R$ 2 e R$ 5 por pedra, enquanto o crack custa R$ 10, em média. 



 

 


Fontes:

veja.abril.com.br/noticia/saude/

g1.globo.com/ciencia-e-saude/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Droga Benlysta é aprovada para tratamento do lúpus eritematoso sistêmico.

A Food and Drug Administration EUA aprovou  Benlysta (belimumab) para tratar pacientes com  lúpus, (lúpus eritematoso sistêmico) que estão recebendo terapia padrão, incluindo corticosteróides, antimaláricos, imunossupressores e antiinflamatórios não esteróides.
Benlysta é administrado diretamente na veia (infusão intravenosa) e é o primeiro inibidor projetado para atingir estimulador de linfócitos B (BLyS), proteína que pode reduzir o número de células anormais B, pensado ser um problema no lúpus.
Antes do Benlysta, as últimas drogas aprovadas para tratar o lúpus pelo FDA eram  Plaquenil (hidroxicloroquina) e corticosteróides, em 1955. A aspirina foi aprovado para o tratamento do lúpus, em 1948.
O lúpus é uma grave e potencialmente fatal doença auto-imune, que ataca os tecidos saudáveis. Afeta desproporcionalmente as mulheres, e geralmente se desenvolve entre as idades de 15 e 44 anos. A doença afeta muitas partes do corpo, incluindo articulações, pele, rins, pulmões, coração e cérebro. Quando aparecem sintomas comuns do lúpus, eles podem se apresentar como inchaço nas articulações ou dores nas articulações, sensibilidade à luz, febre, dor no peito, perda de cabelo e fadiga.
"Benlysta, quando usado com as terapias existentes, pode ser uma nova abordagem de tratamento importante para o cuidado dos profissionais de saúde e pacientes que procuram para ajudar a controlar os sintomas associados a esta doença", disse Curtis Rosebraugh, MD, MPH, diretor do Instituto de Avaliação de Medicamentos II FDA Centro para Avaliação e Pesquisa Farmacêutica.



Fonte:  EUA Agência de Medicamentos e Alimentos.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Tratamento com Genes para curar Aids

Cientistas americanos deram mais um passo na luta contra a Aids. Utilizando terapia com genes, os pesquisadores modificaram células dos pacientes e as tornaram resistentes ao HIV, o vírus causador da doença.
O tratamento foi baseado no caso do americano que se curou da doença após um tratamento contra leucemia. O anúncio foi feito em dezembro passado. Usando células-tronco adultas retiradas da medula óssea de um doador que era imune ao HIV, por causa de uma mutação genética, o paciente não apresentou mais sinais do vírus no organismo.
Usando essa mesma mutação genética que permitiu a cura do americano, os cientistas decidiram apagar permanentemente um gene humano e inserir as células alteradas de volta no organismo.
Essa mutação atinge algumas pessoas, cerca de 1% da população branca, que são resistentes ao HIV. Isso porque elas têm dificuldade de produzir uma proteína chamada CCR5, um receptor presente nos linfócitos CD4+, células de defesa do organismo que são destruídas pelo HIV. O vírus da Aids usa o CCR5 para se “encaixar” nessas células.
A partir disso, os cientistas “cortaram” e “modificaram” o gene. No estudo, seis homens tiveram as células sanguíneas filtradas para remover a pequena quantidade de células-T. Cerca de 25% dessas células foram modificadas com sucesso. Elas, em seguida, foram multiplicadas e reintroduzidas nos pacientes.

Após três meses, cinco pacientes apresentavam o triplo de células modificadas esperadas. Segundo os cientistas, 6% de todas as células-T dos pacientes eram do novo tipo, ou seja, resistentes ao HIV. O sexto homem também desenvolveu as células, mas em quantidade menor do que a esperada.
Os únicos efeitos adversos, dizem os pesquisadores, foram sintomas parecidos aos da gripe.
Apesar dos resultados, o coordenador do estudo, o médico Jacob Lalezari, do Centro de Pesquisas Quest, alertou que ainda é cedo pra dizer que a terapia se torne a cura da doença. A pesquisa foi feita em parceria com cientistas da Universidade da Califórnia e patrocinada pela empresa de biotecnologia Sangamo BioSciences.
Ainda que a terapia genética não seja capaz de eliminar o HIV completamente do organismo, o médico John Zaia, coordenador do painel do governo americano que supervisiona pesquisas com genes afirma que será possível proteger o corpo dos pacientes o suficiente para controlar o vírus e dispensar o uso de remédios, o que é chamado de cura funcional.



Fonte: http://noticias.r7.com/